O futuro do outplacement chegou!

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Você tem as ferramentas certas para o planejamento de carreira dos colaboradores?

O cenário das empresas está mudando na medida que o mercado evolui. Investir em pessoas não é mais apenas uma iniciativa para proporcionar bem-estar. É uma medida estratégica, necessária!

Afinal, são as pessoas que fazem a máquina girar e que ditam o ritmo dos resultados. De nada adianta ter um excelente produto, se você não tem uma excelente frente comercial, certo?

Do mesmo modo que uma empresa pode ruir ou ir à glória com a tomada de determinada decisão estratégica.

Mas como potencializar a performance das pessoas e garantir que elas tomem as melhores decisões? Como atrair os melhores talentos (e fazer com que eles permaneçam) para a sua empresa?

É disso que o conceito de Employee Experience se trata: proporcionar uma jornada tão incrível para o seu colaborador - igual ou melhor do que a que você proporciona para o seu cliente - de modo que se aumente a produtividade, o engajamento e, consequentemente, potencialize os resultados.

Desligamento: impactos no final da jornada do colaborador.

“A primeira impressão é a que fica”. Já ouviu essa frase antes? 

Estudos mostram que não é bem por aí. Os momentos emocionalmente mais intensos têm maior impacto na percepção. Imagine, então, por que o momento do desligamento de um colaborador é tão importante.

Quando feito de forma impensada, o processo de desligamento (offboarding) pode afetar todas as pessoas envolvidas em uma organização, e não somente o colaborador desligado.

Clientes e fornecedores também sentem o impacto, já que esse momento pode diminuir o engajamento do colaborador que fica, afetando sua satisfação com a empresa, a sensação de segurança, o comprometimento, a rotatividade e, claro, a sua performance.

A imagem da empresa também pode ser prejudicada, impactando sua reputação como marca empregadora e, consequentemente, a atratividade para novos talentos.

Fonte: Korn Ferry, Say yes to challenging traditional outplacements, 2020.

Fonte: Korn Ferry, Say yes to challenging traditional outplacements, 2020.

A boa notícia é que todos esses problemas podem ser minimizados se você proporcionar uma experiência humanizada no final da jornada. Uma experiência que seja efetiva e genuinamente focada no planejamento de carreira do colaborador.

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Outplacement do agora:

Hoje, é um fato que os serviços de outplacement são ferramentas essenciais para apoiar qualquer processo de desligamento. Acontece que, na maioria das vezes, eles são caros e somente algumas empresas e a alta liderança podem se beneficiar deles.

Ao usar o serviço de outplacement de forma inclusiva e como aliado nas transições de carreira e no desenvolvimento de colaboradores em dimensões não tão óbvias (o que pode impactar seus resultados atuais), sua empresa garante um ponto importante no planejamento de carreira do profissional e ainda contribui para o Employee Experience.

Não se espante se você ouvir que o outplacement não é apenas um serviço de recolocação.

Seja na hora de mudar de emprego, em uma movimentação dentro da empresa atual, ou em qualquer outro rumo de carreira, os profissionais precisam avaliar questões que vão muito além de salários, cargos e empresas.

E aqui entram pontos como os próprios valores, propósito, definição de felicidade e objetivos pessoais.

Parece óbvio, mas não é. E, acredite, muitas pessoas têm dificuldade exatamente nesses pontos, o que nos dá a certeza de que as empresas terão cada vez mais responsabilidade em relação ao planejamento de carreira de cada uma dessas pessoas, e os serviços de outplacement “do futuro” serão importantes aliados para preparar o profissional nas dimensões fundamentais, como: inteligência emocional, autoconhecimento, gestão financeira e vários outros.

Employee Experience (EX): por que esse conceito importa?

Todas as interações vivenciadas entre as pessoas e as empresas no contexto de trabalho definem a experiência do colaborador, seja ela difícil ou prazerosa. E tanto o desligamento quanto o momento de recolocação fazem parte dessa jornada, quando entram os serviços de outplacement.

O Employee Experience considera a jornada do candidato desde o primeiro contato com a empresa até o momento posterior à sua saída (offboarding), incluindo também os aspectos menos explícitos, como as relações pessoais, o ambiente de trabalho, o desenvolvimento, a liderança e o senso de pertencimento.

Esse conceito vem conquistando espaço na medida que fica cada vez mais evidente seu impacto na geração de valor para as organizações.

Empresas que implementaram um sólido processo de EX são mais produtivas, lucrativas e proporcionam também uma experiência melhor para os seus clientes, uma vez que colaboradores mais felizes são mais produtivos e eficazes.

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Conclusão

Implementar uma estratégia de EX não é fácil, e são poucas as empresas que, de alguma maneira, já estão conseguindo mensurar resultados.

Mas, se algumas conseguem, várias outras também conseguirão: 6% das empresas com estratégias super desenvolvidas de Employee Experience, como Airbnb e Facebook, apresentaram aumento de 2x no faturamento e 4x no lucro.

Hoje, muito se investe em programas de engajamento de colaboradores como forma de aumentar a performance e o resultado das empresas. Mas, sabe-se que o engajamento é a consequência, e a experiência do colaborador (EX) é a causa raiz.

Ao mapear e atuar em todos esses pontos de contato, incluindo aqueles que causam maior percepção negativa, você melhora a experiência do colaborador e, consequentemente, potencializa o sucesso da sua empresa e aprimora sua cultura organizacional.


Sobre o autor:

A Woke é uma empresa de executive search e desenvolvimento de carreira,  acreditamos que pensar em carreira não tem hora.

Nascemos em 2016 pelo inconformismo no modo de operar as relações de trabalho. O mundo está em constante evolução, a tecnologia impulsionou mudanças em diversos setores do mercado, e pensar as relações de trabalho não poderia ser diferente.

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